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EMPRESARIAL - Médicos atuantes como Pessoa Jurídica são maioria no Brasil

Publicado em 11 de janeiro de 2019

A princípio, uma parcela de estudantes de medicina pode imaginar que abrir empresa para trabalhar envolve muita burocracia e não é tão necessário. Mas, ao iniciar a atividade profissional na prática, percebe-se que atuar como Pessoa Jurídica, hoje em dia, é quase uma regra.

Quase porque não é uma obrigatoriedade, ou seja, é possível prestar serviços de forma autônoma como Pessoa Física, mas a maioria dos hospitais, clínicas e convênios contratam apenas por prestação de serviços, regime para o qual é necessário que o médico tenha o próprio CNPJ.

O estudo Demografia Médica no Brasil 2018, aponta que, embora 80% dos recém-formados declarem o desejo de fazer Residência Médica logo após se formarem, 16% deles preferem iniciar imediatamente a prática médica, antes de cursar uma especialização, o que antecipa a “necessidade” da abertura de empresa.

Além de gerar mais chances de trabalho, a atuação PJ também gera economia financeira. Como Pessoa Física, os impostos pagos poderão chegar ao nível máximo das alíquotas de imposto de renda (27,5%), entre outros tributos, quando comparado à modalidade empresarial, onde as alíquotas são reduzidas e ficam em torno de 16%.

Por mais complicado e burocrático que pareça abrir uma empresa, todo esse processo pode ser minimizado e simplificado com a contratação de uma contabilidade especializada na área médica. Ao contratar uma assessoria contábil, todos os procedimentos burocráticos necessários no processo de abertura serão resolvidos por eles, além de todo o suporte necessário no dia a dia profissional.  

 

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